TRIAR
Dentre as três empresas operadoras no novo TRIAR em Araucária, a Sharp é a única operando em caráter emergencial, ficando nesta situação por 6 meses. Seus carros provisórios devem rodar até o fim desse período.
Na Francovig, os carros novos chegaram de forma gradativa, retirando aos poucos os veículos provisórios. A substituição seguiu de forma aleatória, provavelmente mantendo-se ao máximo os provisórios de melhor qualidade, com isso havendo reprefixagem dos carros provisórios que eram mantidos, afim de evitar a duplicata dos prefixos. O carro 202 por exemplo, com a chegada do 202 definitivo foi reprefixado para 232. Outro exemplo é a chegada do 209, o carro 216 foi retirado, tendo o 209-provisório sendo reprefixado para 216, ocupando o lugar do anterior. Poucos dias depois chegou o 216 definitivo. Os novos veículos da Francovig iniciaram operação sem placas, porém já receberam o emplacamento.
Os carros da Imperial que desde o início vem operando com seus veículos novos também vinham rodando sem placas. Estes já receberam o emplacamento, fato curioso é que parte dos carros estão emplacados no Paraná e outra em Minas Gerais, estado natal da empresa.
GRUPO LEBLON ADQUIRE CINCO VIP'S 4 PROVENIENTES DE MG. TORINOS 2014 EX-SP SÃO DESTINADOS À NOBEL
O Grupo Leblon que recentemente trouxe 11 veículos provenientes de Sorocaba, além do carro 15299, também adquiriu 5 Caio Apache Vip IV com chassi Volkswagen 17.230 OD Euro V provenientes de Juiz de Fora-MG. São do mesmo lote dos carros da Castelo (25004 e 25005), os da Piedade e os da Sharp. Estes devem ir para a "15", nesta perspectiva tendo prefixos 15294 a 15298.
Os 11 Torino's 2014 de mesmo chassi foram destinados à Nobel, receberam pintura ainda sem layout e terão prefixos 31261 a 31271. O carro 31031 (único Caio Apache Vip II que restou na empresa) e uma parte dos Torino's 2007 ex-Leblon Mauá podem ser desativados.
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PROJETO DE ÔNIBUS ELÉTRICOS DE CURITIBA TERÃO SUPORTE DO GOVERNO ALEMÃO
Foto: Divulgação
| 25/8/2021Curitiba foi selecionada em chamada pública nacional para a realização dos estudos de eletromobilidade dos projetos do Novo Inter 2 e do Ligeirão no Corredor Leste-Oeste. Divulgada nesta quarta-feira (25/8) pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), a chamada incluiu projetos de estados, capitais, do Distrito Federal e de municípios com população acima de 500 mil habitantes.
Cinco projetos foram contemplados. Com a capital paranaense, foram selecionadas as cidades de Fortaleza, Recife, Salvador e Guarulhos.
“Damos um passo importante para a evolução do transporte público de Curitiba com ônibus elétricos e à melhoria da mobilidade como um todo. Toma forma o plano apresentado pelo prefeito Rafael Greca de reduzir emissões de poluentes e do compromisso com a inovação”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Luiz Fernando Jamur.
A inclusão de Curitiba garantirá o apoio técnico aos estudos de pré-viabilidade nos dois projetos de implantação de ônibus elétricos em larga escala na cidade. O suporte será custeado com recursos a fundo perdido do governo alemão. São estimados 450 mil euros para os cinco projetos das cidades contempladas.
A Chamada de Projetos de Mobilidade Urbana Sustentável é uma parceria da Cooperação Alemã por meio do KfW Banco de Desenvolvimento daquele país; o BNDES; o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), por meio da Secretaria Nacional de Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Urbano (SMDRU), com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Esta foi a primeira iniciativa desta cooperação com vistas ao fomento da mobilidade sustentável no Brasil.
Os projetos-alvo da chamada foram os que buscam reduzir emissões de CO2, promover a inclusão social, o desenvolvimento de novas tecnologias, sejam sustentáveis financeiramente e alinhados aos planos urbanos existentes, promovam a integração e contribuam para a melhor eficiência do transporte público e tenham caráter inovador nas áreas tecnológica, financeira, social, de governança e operação, bem como promovam benefícios socioeconômicos e à saúde da população.
Fonte: URBS
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