REGIÃO RECEBE O PRIMEIRO CAIO APACHE VIP V, ADQUIRIDO PELA SHARP, EMPRESA QUE TRAZ TAMBÉM OUTRAS NOVIDADES ESTE MÊS.
Carro 139, primeiro Vip V Volvo do Brasil e primeiro deste modelo no Paraná
O sistema TRIAR de Araucária com novas operadoras, segue tendo novidades. A empresa Sharp Turismo, subsidiária da Trans Isaak, traz este mês dois lotes de carros novos. Em destaque, o lote de Caio Apache Vip V, os primeiros da carroceria no Paraná e primeiros em chassi Volvo no Brasil. A Sharp adquiriu 5 carros do novo modelo da Caio, com chassi Volvo B270F, todos já chegaram na empŕesa, sendo que o carro 139 foi o primeiro à chegar e já está em operação. Prefixos: 119, 120, 138, 139, 140.
A Sharp também está adquirido 22 Comil Svelto 2017, sendo 10 com chassi Iveco 170S28 e 12 com chassi Volkswagen (modelo à confirmar). Os carros com prefixo 123 e 127 já estão na empresa e iniciaram operação. Estes e o o 139 (Vip V) estão rodando sem placa.
OBS.: Os prefixos no sistema TRIAR, possui sobreposição em relação a veículos desativados, como é o caso dos carros provisórios que após serem retirados tem seus prefixos reutilizados em veículos seguintes. No caso da Sharp, além disso, a distribuição dos prefixos em seus carros definitivos não estão seguindo a ordem de aquisição e/ou de lote dos veículos, havendo incerteza de como funciona a organização da identificação de seus carros.
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EMPRESA E LINHA DE BALSA NOVA DEIXARÃO DE OPERAR NO FIM DO ANO
A Empresa de Ônibus Balsa Nova irá encerrar suas operações este ano. A mesma opera a linha Campo Largo / Balsa Nova (Via Bugre), uma linha não oficial, pois não é gerida por nenhum órgão gestor. Ainda assim, tanto a empresa quanto a linha não são necessariamente consideradas irregulares, e esta operação de gerência restrita a própria empresa, torna-a única na região neste molde. Uma provável motivação para estar desta forma é que a linha assim como várias da RMC, são antigas, em grande parte surgida na década de 70 e 80 -como é o caso desta linha- sendo que parte das linhas enquanto intermunicipais, passaram a ser geridas pelo DER-PR, após pela COMEC, URBS e voltando para a COMEC e outras seguiram geridas pelo DER-PR. No caso desta linha, não houve incorporação por nenhum órgão, ficando em um molde antigo, de gerenciamento limitado apenas à própria empresa.
A linha que existe há cerca de 40 anos, tem como aspecto curioso a operação com veículos com layout padrão do sistema metropolitano e com prefixos em sequência também em um padrão equivalente à padronização da era COMEC no transporte metropolitano (1992-1996), da seguinte forma:
Carro 7706, único ônibus adquirido originalmente (0km) na empresa
Exemplo: 7706 (Foto acima)
7 = Área Campo Largo e Balsa Nova
7 = Categoria Convencional Metropolitano
06 = Número de Ordem (provavelmente na época do gerenciamento COMEC na década de 90 o número de ordem ficava da seguinte forma: 01 a 49 - Empresa Balsa Nova / 50 a 99 - Empresa Campo Largo)
Perspectiva Linha: Conforme notificado, a mesma encerrará suas operações em 31 de Dezembro de 2021. A partir daí se faz necessário a implantação de uma nova linha, segue modelos sugeridos: (Elaboração CuritibanópolisBus)
> 1
*Linha Metropolitana (COMEC) - Campo Largo / Bugre (J72 / J97) -Operadora: 22-C. Largo.
Ligação entre Campo Largo e Bugre (Metade Rota Atual)
*Linha Municipal (Balsa Nova) - Bugre / Sede -Operadora: Prefeitura Balsa Nova
Ligação entre Bugre e Centro de Balsa Nova (Metade Rota Atual)
>2
*Linha Municipal (Campo Largo) - Bugre -Operadora: Piedade
Ligação entre Campo Largo e Bugre (Metade Rota atual)
*Linha Municipal (Balsa Nova) - Bugre / Sede -Operadora: Prefeitura Balsa Nova
Ligação entre Bugre e Centro de Balsa Nova (Metade Rota Atual)
>3
*Linha Municipal (Balsa Nova) -Operadora: Prefeitura Balsa Nova
Ligação entre Bugre e PR-510 para baldeação com a linha metropolitana I30 - Campo Largo / Balsa Nova e ligação entre Bugre e Centro de Balsa Nova. (Linha circular)
Perspectiva veículos: A
empresa Balsa Nova pertence á Reliance Transportes (empresa de Campo
Largo que atua no fretamento rodoviário e transporte escolar) a qual é
proprietária também da empresa Scala Sul. Ela tem como veículos ativos: 1 Marcopolo Torino GV/Mercedes-Benz OF-1721, 1 Torino 1999/Mercedes-Benz OF-1721, 1 Marcopolo Torino 1999/Mercedes-Benz OF-1722M, 1 Busscar Urbanuss/OF-1721, 2 Busscar Micruss II/Mercedes-Benz LO-915 e 3 Caio Apache Vip I/Mercedes-Benz OF-1722M. Todos têm como maior possibilidade o repasse para o serviço escolar da Reliance ou a revenda para uma empresa de pequeno porte no caso dos mais antigos.
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Ônibus elétricos e intermodalidade redesenham a lógica do transporte
Foto: Divulgação
| 7/7/2021
A operação de
ônibus elétricos prevista nos projetos do Inter 2 e do corredor
Leste-Oeste é uma iniciativa da Prefeitura de Curitiba como parte do
redesenho da lógica dos serviços de mobilidade urbana na cidade. Aliado
ao transporte público, também estão em curso na cidade as intervenções
de ampliação, em 200 quilômetros, da malha voltada à ciclomobilidade
definida no Plano de Estrutura Cicloviária e ainda o Projeto Caminhar Melhor, de melhoria de calçadas e da acessibilidade em todos os níveis.
A eficiência energética e a redução de emissões de CO2 é o foco dos projetos em curso no município, conforme as diretrizes do Plano de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas de Curitiba (PlanClima).
O mapa estratégico do Programa de
Mobilidade Sustentável, traçado pelo município em conjunto com a World
Resource Institute (WRI) – Brasil, está estruturado em quatro grandes
estratégias: descarbonizar a frota do transporte coletivo; atrair
usuários para o transporte público; promover a mobilidade ativa e
estabelecer a cultura de gestão de dados e inovação.
“São estratégias também
previstas no plano de governo que ganham força quando combinadas e
integradas entre si”, afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e
Planejamento Urbano de Curitiba, Luiz Fernando Jamur.
Cada uma dessas estratégias, tem metas
claras a serem alcançadas ao longo dos anos até 2050. No que se refere à
descarbonização da frota do transporte coletivo, hoje apenas 4% da
frota é composta por ônibus de energia limpa ou de baixa emissão,
pretende-se que até 2030 33% da frota seja de zero emissão e 100% em
2050.
A entrada em operação dos ônibus
elétricos se soma a outras diretrizes e ações da Prefeitura com vistas a
consolidar Curitiba numa trajetória de alcance da neutralidade de
carbono. “Tornar o transporte público competitivo é uma prioridade.
Nosso objetivo é criar atratividade para recuperar os usuários perdidos
ao longo dos anos e trazer novos usuários para o sistema de transporte”,
observou o presidente do Ippuc.
Além dos veículos movidos a nova matriz
energética, as estações projetadas para o Inter 2 e BRT Leste Oeste
terão autossustentabilidade energética e servirão como polos de
integração intermodal com a mobilidade ativa e compartilhada.
Desafio do Clima: Curitiba tem uma série de programas e projetos municipais com vistas à mitigação e a adaptação da cidade aos eventos climáticos.
Já em 2017, o município incorporou as
estratégias da Agenda 2030 da ONU e seus Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS), bem como aderiu ao Pacto Global, iniciativa das
Nações Unidas para fomentar o engajamento das empresas em políticas de
responsabilidade social e sustentabilidade.
O projeto de eletrificação da frota do
transporte público atende diretamente ao ODS 11 - Cidades e Comunidades
Sustentáveis, metas 11.2 e 11.6; ODS 13 - Ação contra a Mudança Global
do Clima, metas 13.2 e 13.b; e ODS 17 - Parcerias e meios de
implementação, metas 17.16 e 17.17.
Também em maio de 2018, foi assinada
pelo prefeito Rafael Greca a Carta de Compromisso da Cidade de Curitiba
com o relatório Deadline 2020 – Meta 2020 do Grupo C40 de Grandes
Cidades para Liderança do Clima, referente ao Planejamento de Ação
Climática (PAC) que tem como objetivo fazer com que a cidade atinja a
neutralidade das emissões de carbono em 2050.
Redução de emissões: A estimativa é que a eletrificação da
frota da Linha Inter 2 e do corredor Leste-Oeste contribua para a
redução das emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) na ordem de 143.238
toneladas de dióxido de carbono equivalente por ano, representando um
ganho significativo à qualidade do ar. Estima-se que a poluição
atmosférica contribua para 7 milhões de mortes prematuras por ano,
enquanto 92% da população mundial respiram ar de qualidade tóxica (OMS,
2016). Estudo realizado sobre o estado da qualidade do ar no Brasil pela
WRI Brasil em 2020 destacou que a poluição do ar é responsável,
anualmente, por 51 mil mortes no Brasil (OPAS, 2018).
Para a introdução dos ônibus elétricos
na frota do transporte coletivo em substituição aos veículos movidos a
combustível fóssil foram utilizadas a ferramentas e metodologia
produzidas pelo C40 Cities em colaboração com BuroHappold Engineering,
London School of Hygiene and Tropical Medicine e Cambridge Environmental
Research Consultants para quantificar os benefícios da melhoria da
qualidade do ar sobre a mortalidade e morbidade e o consequente valor
econômico. O método é baseado em uma lógica de percurso para mapear como
uma ação climática se traduz em um output nas condições ambientais, que
afeta a qualidade do ar como um resultado, e por fim tem um impacto
social, econômico ou ambiental.
De acordo com estudo realizado pela
Secretaria Municipal do Meio Ambiente, considerando o cenário de
substituição de 30 ônibus Padron, 40 ônibus articulados e 80 ônibus
biarticulados por 150 ônibus articulados elétricos, estima-se uma
redução de 143.238 toneladas de dióxido de carbono equivalente, o que
representa cerca de 4% das emissões totais de Curitiba, e mais de 6% das
emissões do setor transporte, considerando o ano-base de 2016.
Fonte: URBS e Prefeitura Municipal de Curitiba (Extraído em 14.Dez.2021
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OUTRAS NOTÍCIAS
-O carro 15018 da Leblon foi repintado na cor branco califórnia. O carro, até então de cor amarela, opera desde quando chegou ao sistema, em 2013, nas linhas F72 - Fazenda Rio Grande / Mandirituba e F73 - Fazenda Rio Grande / Areia Branca, sendo dividido as operações com o carro 15019, da mesma configuração. No entanto, neste ano ambos chegaram a aparecer nas linhas de ligação entre Fazenda Rio Grande e Curitiba.
>Linhas (Início/término Operação)
X51 - NATAL PARQUE NÁUTICO [JD/TM] Reinício
X54 - NATAL PARQUE TANGUÁ [CO/TM] Início
200 - PRAÇA DA JUVENTUDE / CENTRO [Mun. SJP] Início
201 - PRAÇA DA JUVENTUDE / IZAURA [Mun. SJP] Início
202 - PRAÇA DA JUVENTUDE / IPÊ [Mun. SJP] Início
203 - PRAÇA DA JUVENTUDE / SANTA FÉ / ITAJUBÁ 1 [Mun. SJP] Início
204 - PRAÇA DA JUVENTUDE / SANTA FÉ / ITAJUBÁ 2 [Mun. SJP] Início
205 - PRAÇA DA JUVENTUDE / CRISTAL [Mun. SJP] Início
209 - PRAÇA DA JUVENTUDE / BLANCO POMBO [Mun. SJP] Início
210 - PRAÇA DA JUVENTUDE / BLANCO POMBO / CRISTAL [Mun.SJP] Início
405 - COLÔNIA MARCELINO (VIA CACHOEIRA) [Mun. SJP] Início
1005 - COLÔNIA MARCELINO [Mun. SJP] Término
1010 - CACHOEIRA [Mun. SJP] Término
>Veículos (Início Operação)
18M95_Sto. Ângelo (Ex-: 207_Tindiquera)
19M02 (Ex-: 214_Tindiquera), 19M04 (Ex-: 218_Tindiquera, 19M05 (Ex-: 219_Tindiquera)_Araucária
31262, 31265_Nobel (Ex-: SP)
122, 124, 125_Sharp (Ex-: SC (Inoperante)); 123, 127; 139; 146_Sharp (Ex-: 9740-TransIsaak; 140_Sharp)
155, 156, 157_Sharp (Ex-: MG) (frota provisória-TRIAR)
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Publicação: 14.DEZ.2021 22h00
Atualiz. 24.12.2021 correção hist. 146 Sharp e 19M0x
